Como este é o ano da bicharada, já percebemos que além das galinhas, o gatinho preto que nos foi presenteado pela própria mãe na sexta-feira 13 passada, e que resgatámos da morte, vai provavelmente ficar cá por casa. Eu só espero que quando o “Badé” crescer, não raspe ou rasgue nenhuma tela, não se meta com as galinhas e não me vá mexer na horta, senão está tramado comigo. Um grande obrigado à nossa amiga Ana que nos tem dado dicas preciosas e até nos enviou comida de emergência, um biberão e ainda outras coisas, que nos permitiram salvar esta vidinha! 😉 Hoje, com cerca de três semanas, ele parece forte, anda (gatinha), trepa a tudo, já vai comendo papa sólida, devora o biberão e arranha toda a gente enquanto as suas necessidades não estão satisfeitas. Salta constantemente da caixa para andar a explorar ou à nossa procura. A origem do nome Badé, tem um significado especial para nós como família, pois a nossa menina, quando ainda balbuciava, e não falava como fala hoje, sempre que via um gato, seja fisicamente ou numa ilustração, automaticamente dizia “Badé”. E pronto, este é o Badé! 😉
P.S. – Se alguém tiver uma caixa de transporte e/ou uma caixa de areia com peneira, que não use e que não se importe de nos ceder, o Badé agradece! 😉