Por vezes, apanhamos com o “filme” de certas “cabecinhas pensadoras”, que acham piada ao que fazemos, mas meter a massa cinzenta a processar dá muita chatice e então para estes, tudo o que fazemos e defendemos, são utopias. Na realidade, limitamo-nos a viver de forma simples, utilizando o mais possível, aquele bocado de chicha que temos entre as orelhas. Somos especialistas a fechar ciclos e a jogar o jogo da vida, com as ferramentas que a natureza nos deu. O alimento que a terra deu, foi processado no nosso organismo, excretado pelo mesmo, e o resultado, devidamente compostado e transformado de novo em solo, que hoje fertiliza os nossos canteiros, preparando-os para a próxima época produtiva. Será que é assim tão utópico? 😉
Resumindo, o ciclo da alimentação fechou-se hoje aqui, de uma forma bastante simples, num processo que demora quase dois anos, Nesse processo temos pessoas felizes e verdadeiramente ecológicas, que não poluem água potável com descargas de sanitas. Temos pessoas divertidas, curiosas e participativas no processo de peneiragem e preparação dos próximos canteiros que nos darão mais e melhor comida. Há fertilizante natural biológico em abundância a ser aplicado na produção das próximas culturas, há passeios de carrinho de mão e aulas de biologia com mãos na massa. Por fim, há também muitas sementinhas de girassol para a nossa menina recolher, trabalhando várias competências assentes em prazer, curiosidade e utilidade prática.
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