Compostagem

Como forma responsável de gestão dos resíduos no nosso espaço e incorporação dos mesmos no ciclo de produção alimentar, utilizamos compostores para transformar restos vegetais, aparas de madeira, serradura, cinza e resíduos humanos em fertilizante natural que será aplicado no trabalho de reparação e recuperação da fertilidade do nosso solo.
No final do ciclo de degradação dos resíduos e transformação pela micro biologia do solo juntamente com minhocas e fungos, obteremos um composto (húmus) rico em nutrientes, com uma enorme capacidade de retenção de água e sais minerais que estão disponíveis para as plantas que forem fertilizar.
Desta forma, fechamos o ciclo e os nutrientes que produzimos são geridos e processados in loco. Não utilizamos água no processo nem contaminamos preciosa água potável. Desta forma transformamos problemas em oportunidades e aproveitamos recursos que nos sistemas convencionais são desperdiçados e mal utilizados, criando focos de contaminação e poluição.
Já vamos no quarto compostor e planeamos instalar muitos mais, junto de árvores que pretendamos desenvolver. É incrivel ver o desenvolvimento de árvores próximas aos compostores, desde a rapidez de crescimento à quantidade de fruta! 😉

1º Compostor (Evolução de Abril de 2015 a Maio de 2016) (processo completo)

2º Compostor (Evolução de Maio de 2016 a Junho de 2017) (processo completo)

3º Compostor (Evolução de Junho 2017 a Agosto 2018 (processo completo)

4º Compostor (em Descanso desde Agosto de 2018)

Vermicompostagem

Utilizamos minhocas, como ajudantes no trabalho de produção de fertilizante natural para as nossas futuras hortas. As nossas minhocas são conhecidas como “Minhocas Vermelhas da Califórnia” cujo nome cientifico é Eisenia foetida, também conhecidas por minhocas compostoras. Estas transformam restos da cozinha, resíduos da horta, do jardim, estrume e camas de animais de criação, num extraordinário bionutriente para solo e plantas, o conhecido Húmus de Minhoca! No nosso vermicompostor temos um depósito interno que permite recolher a parte liquida, conhecido por biofertilizante de húmus ou chorume de minhocas, ao qual é adicionada água para diluir e posteriormente ser aplicado ou pulverizado no terreno, nos canteiros ou nos vasos. Antes de termos migrado nosso projecto para o terreno anual, além de obtermos mais minhocas neste processo, também se desenvolviam algumas larvas que eram utilzadas como parte do input de proteína das nossas galinhas.